O caso foi registrado em julho, quando a mãe da menina denunciou o suspeito após descobrir a gravidez da filha. A ordem de prisão preventiva foi expedida pela 2ª Vara de Peixoto de Azevedo e cumprida no município de Matupá.
Chocada com a gravidade da situação, Virginia afirmou que crimes dessa natureza não podem ser tratados como comuns.
“Fiquei profundamente chocada quando vi essa notícia. Não podemos permitir que situações tão graves e cruéis passem a ser encaradas como algo normal em nossa sociedade. Precisamos lutar para proteger nossas crianças e garantir justiça”, disse ela.
A primeira-dama também destacou que criminosos como esse representam risco para toda a coletividade.
“Pessoas assim não podem conviver em sociedade, porque oferecem risco para outras famílias e cidadãos de bem. Quero parabenizar a Polícia Civil por atuar rapidamente mais uma vez em defesa da população, demonstrando eficiência e compromisso com a segurança”, completou.