🌄💧🍹Turismo em aldeias indígenas, casarão com vista para Serra Azul ou espaço multicultural com coquetéis autorais? Com o final de ano chegando, o turismo em Mato Grosso pode fazer sua viagem ter experiências mais completas, além de ser uma ótima oportunidade para sair dos pontos turísticos tradicionais e famosos para buscar novas experiências.
Para quem tem em mente sair do comum e conhecer outras culturas, o etnoturismo em aldeias indígenas pode ser uma opção. Em 2022, o povo Balatiponé estava em busca de alternativas para geração de renda dentro do território e começaram a se estruturar para receber turistas.
O cacique Felisberto Copodonepá contou ao g1 que a partir da iniciativa da comunidade outras aldeias se mobilizaram para a elaboração do plano de visitação.
Primeira agência de turismo indígena em MT
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O estado de Mato Grosso investe no turismo indígena — Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo
O projeto ‘Haliti Paresi’, primeiro projeto turístico-cultural indígena de Mato Grosso contribuiu para o ecoturismo e etnoturismo de forma sustentável para o estado. O cacique Rony Paresi, da Aldeia Wazare, protocolizou o projeto em 2021 na sede da Funai em Cuiabá.
“Turismo não é só tirar foto, dançar e se pintar, mas sim responsabilidade. Tem que ter um objetivo, não só financeiro, mas cultural, social e ambiental, que torne possível uma conceituação de direcionamento em relação aos povos indígenas”, contou Rony, durante a protocolização.
Apesar dos diversos pontos turísticos naturais, o etnoturismo reforçou a importância cultural dos povos nativos e valorizou as comunidades, difundindo o conhecimento dessas populações.
“Mato Grosso é conhecido pelas cachoeiras, Pantanal, entre outros, mas a gente tem conseguido mostrar que o etnoturismo é uma alternativa que irá movimentar cada vez mais o turismo no estado, principalmente pela diversidade de povos indígenas”, explicou Felisberto.
Um casarão, uma vista e muitas histórias
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Saindo do território indígena e viajando para Primavera do Leste, a 230 km de Cuiabá, o turismo mato-grossense revela suas múltiplas faces. Um casarão com vista para a Serra Azul é um exemplo de como uma propriedade privada pode se transformar em um destino único que combina charme e hospitalidade.
Destino multicultural com drinks e hospedagem
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A paraense e proprietária do local, Amanda, de 34 anos, contou que ela e o marido trocaram a ideia de servir a bebida quente pelos drinks autorais dele.
“A ideia surgiu pelo fato do meu esposo, nunca ter gostado de cerveja e sempre fazia os drinks em festa de amigos. Ele sempre levava as coisas para fazer e aí começamos a amadurecer essa ideia de fazer um bar de drinks”, relembrou.
O responsável pelas bebidas, Carlos Eduardo Gavioli, de 43 anos, era advogado, mas decidiu trocar os tribunais pelos balcões e os coquetéis. Hoje, como mixologista e bartender, apresenta receitas super refrescantes de cocktails, com e sem álcool, para receber os visitantes.
Além do bar, o Aldeia Velha é um espaço multicultural, que oferece apresentações musicais em um ambiente acolhedor que, para completar, também dispõe de quartos para hospedagem, garantindo uma experiência completa para os visitantes.
Por Stephane Gomes*, g1 MT
*Sob supervisão de Kessillen Lopes
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